Militar valorizado: A esperança de um novo futuro

15 de dezembro de 2015 - 13:44

 

A segunda estrela dourada de cinco pontas, estampada em sua nova insígnia, também não é a única coisa que muda na vida do, por enquanto, major policial militar Helder Gomes, de 52 anos. Agora, quando o militar põe seu fardamento, ele tem a certeza que de todo seu esforço está sendo recompensando através da nova lei.

O militar tem a ciência que está fazendo parte da história, pois está participando da maior formação de praças e oficiais do Estado. Com a promoção, rememorar sua história fica inevitável quando se passa por algo tão transformador na vida. “A promoção para qualquer militar é algo renovador e muito bom. Eleva a autoestima. Sem falar no reconhecimento do trabalho e financeiro. Falo isso, pois a Polícia Militar pra mim, atualmente, é tudo. É meu emprego de onde eu tiro meu sustento, da minha família e dos meus filhos. É a minha vida dedicada a instituição em prol da sociedade”, salientou o candidato a tenente-coronel.

Na corporação desde 1985, quando entrou como terceiro sargento, através de concurso público, o militar tinha sonhos e desejos que sustentou para que se dedicasse a instituição. Foi a partir desses sonhos que o terceiro sargento entrou como oficial, em 1990, aos 27 anos. Agora, a espera de nove anos para sua promoção – desde que foi promovido a major em 2006, quando houve a última formatura de servidores militares -, chega ao fim, tornando o seu sonho e o de sua família possível.

“Essa era uma espera realmente muito grande. A instituição clamava por esta promoção. E ter o governador do Estado, o nosso maior comandante, ouvindo e nos dando a oportunidade de trazer um diálogo direto, franco e com muita parcimônia, nos confortou bastante”, confidenciou agradecido o servidor que aproveitou: “Eu acredito na instituição em que trabalho. Por isso, ter este reconhecimento, através dessa promoção, concretizada pelo nosso governador Camilo Santana, me faz acreditar ainda mais nos nossos esforços e instintos de defender o Estado, mesmo com o risco da própria vida”.

 

Fotos: Marcos Studart / Ariel Gomes